Covilhã
COVILHÃ
Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de 29/08/1941
Armas - De azul com uma estrela de seis raios de prata carregada por um rodízio vermelho, realçado a ouro e posto em pala. Em chefe e contrachefe uma faixa ondeada de prata. Coroa mural de cinco torres de prata.
Listel branco com os dizeres "Cidade da Covilhã" a negro.
Covilhã - 1930 -- Foi feita Dama da Ordem Militar de Cristo === (5 de Outubro de 1930), atribuída à Câmara Municipal - pelo Presidente da República Óscar Carmona-
Covilhâ - Dama da Ordem Militar de Cristo (5 de Outubro de 1930), atribuída à Câmara Municipal[16]
Grã-Cruz da Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial (3 de Dezembro de 1931)
Envolvendo o pé e flancos das armas, as insígnias das Ordens de Cristo e do Mérito Industrial, suspensas das fitas, tudo de suas cores.
------------------
O campo das Armas da Covilhã é de há muitos anos esmaltado de azul, cor que heraldicamente significa zelo, caridade e lealdade.
A estrela e os rios são de prata porque este metal na heráldica, denota humildade e riqueza.
O rodízio é de vermelho, porque este esmalte significa vitórias, força, energia, actividade e vida. O rodízio é realçado a ouro por ser este o metal mais rico na heráldica e que significa nobreza, fé, fidelidade, constância, poder e liberdade.
Com estas peças e com estes esmaltes fica realçada e dignificada a história da Covilhã e a índole dos seus naturais.
.....
Covilhã teve foral antigo dado por D. Sancho I em Setembro de 1186, confirmado, posteriormente, em Coimbra por D. Afonso II, no mês de Outubro de 1217.
Deve-se à clara política de D. Sancho I a reedificações de vila que estava prestes a ser abandonada pelos seus moradores. No ano da concessão do foral em 1186, os habitantes receberam honrarias régias, entre elas destacando-se o privilégio dos escravos ganharem alforria e habilitações para honras e empregos quando por mais de um ano vivido na Covilhã.
Na provisão de 2 de Dezembro de 1253, D. Afonso III declara ser a Covilhã uma das principais povoações acasteladas da Beira. Atribuiu-se a fundação ao célebre Conde D. Julião que, para se vingar de D. Rodrigo – o último rei dos Gagos, lhe ler seduzido a filha, provocou a invasão dos Árabes na Península Hispânica. Conta a tradição que na Covilhã derivado da Cova - Juliana, nome que D. Julião dera à vila reunindo num só, o seu nome e o da sua concubina ( mulher ; legítima ).
Em 1 de Junho de 1510, D. Manuel I outorgou - lhe foral novo, em Santarém.
Foi elevada à categoria de cidade no século XIX a 20 de Outubro de 1870.
A Covilhã foi, finalmente, elevada à condição de cidade a 20 de Outubro de 1870 pelo Rei D. Luís I, por ser "uma das villas mais importantes do reino pela sua população e riqueza.
1875 - Fundada a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Covilhã ( Torre e Espada )
COVILHÃ
Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Publicada no Diário do Governo, I Série de 29/08/1941
Armas - De azul com uma estrela de seis raios de prata carregada por um rodízio vermelho, realçado a ouro e posto em pala. Em chefe e contrachefe uma faixa ondeada de prata. Coroa mural de cinco torres de prata.
Listel branco com os dizeres "Cidade da Covilhã" a negro.
Covilhã - 1930 -- Foi feita Dama da Ordem Militar de Cristo === (5 de Outubro de 1930), atribuída à Câmara Municipal - pelo Presidente da República Óscar Carmona-
Covilhâ - Dama da Ordem Militar de Cristo (5 de Outubro de 1930), atribuída à Câmara Municipal[16]
Grã-Cruz da Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial (3 de Dezembro de 1931)
Envolvendo o pé e flancos das armas, as insígnias das Ordens de Cristo e do Mérito Industrial, suspensas das fitas, tudo de suas cores.
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O campo das Armas da Covilhã é de há muitos anos esmaltado de azul, cor que heraldicamente significa zelo, caridade e lealdade.
A estrela e os rios são de prata porque este metal na heráldica, denota humildade e riqueza.
O rodízio é de vermelho, porque este esmalte significa vitórias, força, energia, actividade e vida. O rodízio é realçado a ouro por ser este o metal mais rico na heráldica e que significa nobreza, fé, fidelidade, constância, poder e liberdade.
Com estas peças e com estes esmaltes fica realçada e dignificada a história da Covilhã e a índole dos seus naturais.
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Covilhã teve foral antigo dado por D. Sancho I em Setembro de 1186, confirmado, posteriormente, em Coimbra por D. Afonso II, no mês de Outubro de 1217.
Deve-se à clara política de D. Sancho I a reedificações de vila que estava prestes a ser abandonada pelos seus moradores. No ano da concessão do foral em 1186, os habitantes receberam honrarias régias, entre elas destacando-se o privilégio dos escravos ganharem alforria e habilitações para honras e empregos quando por mais de um ano vivido na Covilhã.
Na provisão de 2 de Dezembro de 1253, D. Afonso III declara ser a Covilhã uma das principais povoações acasteladas da Beira. Atribuiu-se a fundação ao célebre Conde D. Julião que, para se vingar de D. Rodrigo – o último rei dos Gagos, lhe ler seduzido a filha, provocou a invasão dos Árabes na Península Hispânica. Conta a tradição que na Covilhã derivado da Cova - Juliana, nome que D. Julião dera à vila reunindo num só, o seu nome e o da sua concubina ( mulher ; legítima ).
Em 1 de Junho de 1510, D. Manuel I outorgou - lhe foral novo, em Santarém.
Foi elevada à categoria de cidade no século XIX a 20 de Outubro de 1870.
A Covilhã foi, finalmente, elevada à condição de cidade a 20 de Outubro de 1870 pelo Rei D. Luís I, por ser "uma das villas mais importantes do reino pela sua população e riqueza.
1875 - Fundada a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Covilhã ( Torre e Espada )
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